Na cidade de Coroatá, Antônia Barc, de 28 anos, foi presa, juntamente com o marido Raimundo Monteiro, 25 anos, por ter abusado sexualmente da prípria, um bebê de cinco meses, como atesta o laudo emitido pelo Instituto Médico Legal (IML). Segundo delegado Reno Cavalcante de Farias, a mãe justificou o estupro devido a rejeição da criança na convivência diária.
O pai, Raimundo Monteiro, 25, alegou inocência no crime cometido contra a filha. O casal está preso em Coroatá, enquanto o delegado ouve depoimentos, viabiliza investigações na tentativa de averiguar o envolvimento de cada um no crime ou se existem outras pessoas envolvidas.
A denúncia chegou ao conhecimento do delegado, na quarta-feira (13), quando o médico ao examinar a bebê, levada ao hospital pela mãe, diagnosticou violência sexual. Antônia Barc levou a filha ao hospital devido ao sangramento vaginal apresentado pela criança.
Para averiguar a suspeita de estupro, membros da equipe médica acionaram o Conselho Tutelar e o delegado o município. Diante da impossibilidade da realização de um exame especializado em Coroatá, a criança foi encaminhada para o hospital Materno Infantil, em São Luís, onde seria consultada por um médico legista oficial. Além da ruptura do hímem, com manipulação da genitália, a bebê apresentava ferimentos no couro cabeludo, rosto e abdômen. Estes ferimentos, no laudo, constam como lesões físicas descritas no emprego de violência física.
O pai, Raimundo Monteiro, 25, alegou inocência no crime cometido contra a filha. O casal está preso em Coroatá, enquanto o delegado ouve depoimentos, viabiliza investigações na tentativa de averiguar o envolvimento de cada um no crime ou se existem outras pessoas envolvidas.
A denúncia chegou ao conhecimento do delegado, na quarta-feira (13), quando o médico ao examinar a bebê, levada ao hospital pela mãe, diagnosticou violência sexual. Antônia Barc levou a filha ao hospital devido ao sangramento vaginal apresentado pela criança.
Para averiguar a suspeita de estupro, membros da equipe médica acionaram o Conselho Tutelar e o delegado o município. Diante da impossibilidade da realização de um exame especializado em Coroatá, a criança foi encaminhada para o hospital Materno Infantil, em São Luís, onde seria consultada por um médico legista oficial. Além da ruptura do hímem, com manipulação da genitália, a bebê apresentava ferimentos no couro cabeludo, rosto e abdômen. Estes ferimentos, no laudo, constam como lesões físicas descritas no emprego de violência física.
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